Eu queria colocar neste blog todos os meus textos anteriores do outro.
Mas eu decidi postar meu último texto para um amigo ler, pois não sei se conversaremos antes de voltarmos a nossa rotina; então ele poderá ler aqui...
E... pensando bem... quem tiver curiosidade de ler minhas divagações, dirijam-se a http://www.divagacoes.blog-se.com.br/
Recomeço aqui!
Sigo arriscando com os textos de sempre e, agora, com novidades.
"As pessoas esquecem o que você diz; o que você faz; mas elas nunca esquecem o que você as fez sentir!"
Parece que sou desenhada a lápis.
E eu acho que a saudade está batendo. Eu não quero que ela entre, mas ela é ligeira, já está acomodada novamente.
Eu me sinto insegura. Talvez seja porque estou de volta à cidade grande e serei mais um número novamente. Vazio. A entrar e sair de vagões e restaurantes. Ou pode ser que seja porque eu descobri que a bala da verdade é feita de chumbo e não de mel como eu acreditava. Ela é carregada de sentimentos abafados, nunca demonstrados, nunca declarados nem para seu atirador. E o atirador não é um vendedor de churros ou algodão doce. O atirador é um vendedor de crack; é um traficante de heroína; muitas vezes ele não tem culpa de ser o que é. Enfim. Me sinto um projeto, de tão insegura. Parece que sou desenhada a lápis e a manhã seguinte vai ser nublada. A chuva seria um alívio e um dia ensolarado seria uma bênção, um verdadeiro milagre.
Tudo isso é saudade?
Ou é... surpresa?
Vou dormir. Descansar.
Mas eu decidi postar meu último texto para um amigo ler, pois não sei se conversaremos antes de voltarmos a nossa rotina; então ele poderá ler aqui...
E... pensando bem... quem tiver curiosidade de ler minhas divagações, dirijam-se a http://www.divagacoes.blog-se.com.br/
Recomeço aqui!
Sigo arriscando com os textos de sempre e, agora, com novidades.
"As pessoas esquecem o que você diz; o que você faz; mas elas nunca esquecem o que você as fez sentir!"
Parece que sou desenhada a lápis.
E eu acho que a saudade está batendo. Eu não quero que ela entre, mas ela é ligeira, já está acomodada novamente.
Eu me sinto insegura. Talvez seja porque estou de volta à cidade grande e serei mais um número novamente. Vazio. A entrar e sair de vagões e restaurantes. Ou pode ser que seja porque eu descobri que a bala da verdade é feita de chumbo e não de mel como eu acreditava. Ela é carregada de sentimentos abafados, nunca demonstrados, nunca declarados nem para seu atirador. E o atirador não é um vendedor de churros ou algodão doce. O atirador é um vendedor de crack; é um traficante de heroína; muitas vezes ele não tem culpa de ser o que é. Enfim. Me sinto um projeto, de tão insegura. Parece que sou desenhada a lápis e a manhã seguinte vai ser nublada. A chuva seria um alívio e um dia ensolarado seria uma bênção, um verdadeiro milagre.
Tudo isso é saudade?
Ou é... surpresa?
Vou dormir. Descansar.
Então vc tá perdendo suas raízes, ou criando sua identidade???? heheheh
ResponderExcluirKero q vc escreva sobre isso no Pórximo Post!
Coloca mais fotos no blog tbm!!!!!